“Eu borro para igualar tudo, para tornar tudo igualmente importante e igualmente desimportante. Borro para que o quadro não tenha uma aparência artificial-artesanal, mas técnica, lisa e perfeita. Eu borro para que todas as partes se interpenetrem. Talvez eu também limpe assim o excesso de informação sem importância.”
(Gerhard Richter, em texto retirado do livro Escritos de artistas – anos 60/70)
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